terça-feira, dezembro 11, 2012

DRL atrasa pagamentos de horas extras desde junho??????

Servidores de São Bernardo do Campo I e II reclamam por não receberem horas extras trabalhadas, alguns afirmam que estão sem
receber horas extras desde o mês de junho do ano corrente e sempre que buscam explicações pelo qual motivo ainda não pagaram, tanto o
setor administrativo das unidades quanto da DRL (DIVISÃO REGIONAL LITORAL) sempre veem com desculpas de erros cometidos entre os setores
e até hoje não conseguiram resolver as situações dos servidores,que já cansados de tantas explicações furadas denunciaram para a
ouvidoria da instituição e para a corregedoria geral do estado, um dos servidores recebeu a informação de um dos setores competentes
que a denuncia seria devidamente averiguada e cobrada dos setores de sua devida competência.

Nós servidores deixamos claro que o verdadeiro intuito de estarmos trabalhando e atendendo as convocações dos centros de atendimento para trabalharmos em regime de horas extras , é de completarmos nossos vencimentos Que já se trata do mais baixo do Brasil (na categoria) e assim possamos ter e dar uma condição melhor para nossas famílias, financeiramente falando, porém por mais uma vez a decepção com a instituição prevalece, devido a falta de capacidade de certos gestores de divisão que nem se quer consegue acompanhar se seus servidores estão recebendo corretamente por seus trabalhos prestados quando solicitados em caráter emergencial para prestar apoio em qualquer que seja o centro de atendimento.

Detalhe, segundo contato efetuado por mim mesmo com a senhora cássia(encarregada administrativa) do CASA SBC II, a mesma alegou que segundo a senhora Fernanda(encarregada de seção admin istrativa) da divisão responsável por São Bernardo disse "Cássia não é para lançar ainda este mês as horas extras de junho e julho que setão em atraso, ou seja assumiui que está em atraso porém comete o crime de
se omitir a pagar o que é de direito dos servidores que chegaram a gastar com combustível, pedágio e alimentação para acatar as convocações de ir trabalhar em regime de horas extras no centro de atendimento Praia Grande.

Não entendo!! Estes encarregados são mais que as leis? SE NÃO,PORQUE AS LEIS NÃO OS OBRIGAM A PAGAR IMEDIATAMENTE OS SERVIDORES?NÃO ENTENDO PORQUE TANTA DEMORA DE TODAS AS PARTES QUE FAZEM PARTE DO PATRONAL, PORÉM AO MEU VER.

ISSO É UMA VERGONHA!!!!!


 Constituição Federal Artigo 5º. IV é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; IX? É livre a expressão da atividade intelectual, artística, cientifica e
de comunicação independentemente de censura ou licença;

"Fundação CASA de Mauá/SP é investigada por cometer agressões e tortura psicológica...".

Fundação Casa de Mauá é investigada
Rafael Ribeiro
do Diário do Grande ABC

O GT (Grupo de Trabalho) Criança Prioridade 1, do Consórcio Intermunicipal Grande ABC, e a Vara da Infância e Juventude de Mauá vão apurar denúncia levada por familiares de que pelo menos 14 dos 64 internos da Fundação Casa da cidade vem sofrendo agressões e tortura psicológica por parte de alguns monitores da instituição.
O caso teria ocorrido no dia 21 de novembro, quando, após princípio de rebelião, alguns monitores teriam sido agredidos. Oito funcionários e dois menores ficaram feridos. Como vingança, os líderes do motim teriam sido identificados e, desde então, sofreriam com agressões e ameaças.
"Eles (monitores) falam que vão colocar coisas no relatório e que, assim, os meninos não poderão sair, terão suas medidas socioeducativas prolongadas", disse um cinegrafista de 43 anos, morador do Jardim Itapeva e responsável legal por um menor de 17 que faria parte do grupo de perseguidos.
Boletim de ocorrência foi feito no 2º DP (Guapituba) da cidade. Mas o Conselho Tutelar local e a unidade andreense da Defensoria Pública do Estado encaminharam o material coletado, como fotos das escoriações dos menores e laudos médicos, ao GT e ao MP (Ministério Público).
Por meio da assessoria de imprensa do MP, a promotora Laurani Assis de Figueiredo, responsável por assuntos referentes à Fundação Casa mauaense, disse que foi instaurado procedimento na unidade para apurar brigas que ocorriam entre internos. Mas que o local seria considerado ‘exemplar' nas visitas que realiza a cada dois meses.
O tema será tratado pelo Consórcio em encontro no dia 14. Funcionários que não concordam com as agressões escreveram relatórios do que acontece na unidade e o grupo cobrará ações práticas da direção.
A Fundação Casa informou que a Corregedoria investiga as denúncias desde novembro e que a punição a funcionários envolvidos pode ser desde advertência até demissão, além de processo na Justiça.
Segundo o diretor-presidente da Fundação Criança e integrante do GT, Ariel de Castro Alves, a promessa não é vaga. "Em todas as denúncias que estamos levando, a Fundação Casa vem dando a resposta", disse. "Em um caso como esse, o esclarecimento precisa ser feito para evitar conflito ainda maior dentro da unidade."

Famílias querem processar instituição
Parte dos familiares dos 14 menores que estariam sendo agredidos e ameaçados na unidade de Mauá da Fundação Casa promete entrar com processo na Justiça contra a instituição.
O grupo vem se reunindo, fez abaixo-assinado para que as denúncias sejam, de fato, esclarecidas e lamenta que algumas mães estejam com medo de se expor.
"A maioria fica preocupada porque o clima está tenso e ninguém toma providências", disse um cinegrafista, responsável legal por um dos menores. "Se é para ele ficar lá apanhando, que a gente tome conta aqui."
Desde março a Defensoria vem relatando irregularidades na unidade de Mauá. O Diário chegou a relatar o uso de coturno com bico de aço por parte de alguns monitores.
Desta vez, os familiares querem a troca total de funcionários e direção da unidade. Esse será o pedido feito formalmente com o abaixo-assinado que será entregue ao Consórcio e à Vara da Infância e Juventude local. "Queremos que isso pare."

fonte: http://www.dgabc.com.br/News/5998419/fundacao-casa-de-maua-e-investigada.aspx