domingo, novembro 18, 2012

Inocente de 1 ano morre drasticamente.


Integrante de comissão da OAB aponta incapacidade do Estado de SP


O presidente da Fundação Criança de São Bernardo do Campo, Ariel de Castro Alves, e também vice- presidente da Comissão Especial da Criança e do Adolescente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), divulgou nota nesta sexta-feira (16), lamentando a morte do menino Pedro Henrique, de 1 ano, por conta da onda de violência em SP. "O Estado não foi capaz de garantir o direito a vida e colocar o menino Pedro a salvo da crueldade e da violência", denuncia. Confira a íntegra.



Morte de criança de 1 ano em São Paulo
O assassinato de uma criança de 1 ano e 8 meses de idade em meio a onda de violência em São Paulo é inaceitável e abominável, assim como todos os homicídios. No entanto, sendo a vítima uma criança totalmente indefesa, demonstra o excesso de covardia dos autores do crime, sejam grupos de extermínio ou integrantes do crime organizado.

O menino Pedro Henrique Patrocínio foi atingido por criminosos na noite desta quinta-feira (15), no bairro Batistini em São Bernardo do Campo, São Paulo, quando o veículo no qual se encontrava com seus pais, foi alvejado por criminosos.

O artigo 227 da Constituição Federal Brasileira prevê que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com a bsoluta prioridade, o direito à vida, à dignidade, ao respeito, entre outros direitos fundamentais, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

O Estado não foi capaz de garantir o direito a vida e colocar o menino Pedro a salvo da crueldade e da violência. Agora cabe ao Poder Público, através de suas instituições policiais e judiciais, esclarecer e punir os responsáveis pelo crime bárbaro com prioridade e agilidade. No último dia 6 de novembro, outra vítima: o menino Willian de Souza, de 13 anos, foi morto na Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo, em meio a atual guerra urbana. Até o momento o caso não foi esclarecido. 

Os assassinatos de crianças são considerados tão cruéis e graves, que em meio a uma guerra declarada, segundo as Convenções Internacionais da Organização das Nações Unidas (ONU), seriam considerados entre os piores crimes de guerra e contra a humanidade. Em meio aos conflitos armados, a Convenção de Genebra de 1949, prevê a proteção especial de crianças com menos de 15 anos, de idosos, enfermos e de mulheres grávidas, entre outros setores mais vulneráveis diante da violência.


Ariel de Castro Alves

Presidente da Fundação Criança de São Bernardo do Campo
Vice- Presidente da Comissão Especial da Criança e do Adolescente do Conselho Federal da OAB

DROGAS NO CASA RIO PARDO, O OCORRIDO ESTÁ SENDO APURADO.....


Entorpecentes são encontrados em banheiro da Fundação Casa Rio Pardo

Fonte : Jornal A Cidade


Coordenador encontrou cigarro e tablete de maconha na manhã do dia 15

 Um cigarro e um tablete de maconha foram encontrados no banheiro da Fundação Casa Rio Pardo, na manhã da última quinta-feira (15), pelo coordenador do instituto educacional.

De acordo com informações do Boletim de Ocorrência, o coordenador teria encontrado também um isqueiro com um adolescente. Após ser questionado, o rapaz teria negado ter conhecimento dos entorpecentes.

Tanto as drogas quanto o isqueiro foram apreendidos em auto próprio.

SAIDINHA DE FIM DE ANO PARA QUÊ? SÓ PARA AUMENTAR AINDA MAIS A QUANTIDADE DE LADRÕES E ASSASSINOS NAS RUAS ? DIGA NÃO AOS INDULTOS>>>>>


CAMPANHA CONTRA O INDULTO DE FINAL DE ANO 2012 PRESO TEM QUE FICAR PRESO!!!!!!!!!!

DIGA                 NÃO             AO           INDULTO       DE      FIM DE       ANO    2012


Não é novidade. A notícia se repete todos os anos e nada é feito para mudar a situação. Quer dizer, quase nada. Este ano, no estado de São Paulo, 4.635 dos 23.639 presos que saíram temporariamente para as festas de final de ano foram monitorados por meio de caneleiras eletrônicas, mas, aparentemente, não adiantou muito.
De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), 1.681 presos não retornaram para os presídios paulistas após o indulto de natal e ano novo – esse número representa 7,1% dos detentos que receberam o benefício da saída temporária. A boa notícia é que o percentual de foragidos caiu em relação a 2009, quando 8,51% dos beneficiados não voltaram ao presídio.
Quanto aos detentos que saíram com as caneleiras eletrônicas, a SAP não soube informar quantos não retornaram, nem quantas caneleiras foram danificadas. Apenas uma observação: se a finalidade da caneleira era localizar os presos, como a Secretaria de Administração Penitenciária não sabe quantos cumpriram ou não com suas obrigações? Essa eu não entendi.
O indulto é um benefício previsto na Lei de Execuções Penais e depende de autorização judicial. Apenas os presos que cumprem pena em regime semi-aberto e apresentam bom comportamento podem ser beneficiados. Eles podem ficar soltos por, no máximo sete dias, e o benefício pode ser concedido durante cinco vezes ao ano – Natal/Ano Novo, Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças/Finados.
Dúvidas
Estou longe de ser uma profunda entendedora de segurança pública, mas as dúvidas que ficam em minha cabeça certamente são as mesmas de tantos outros também leigos no assunto. Os presos deviam mesmo ter esse direito de sair da cadeia?
Não é justo deixar a sociedade a mercê desses marginais apenas porque eles apresentaram “bom comportamento”. O que é “bom comportamento” num presídio?  Não matar o companheiro de cela? Não participar de rebeliões? Não subornar o carcereiro para receber drogas e celulares? Francamente, se for isso mesmo, preciso rever meus conceitos sobre bom comportamento.
Muitos detentos nem tem família, sequer. Então para que sair da cadeia em datas comemorativas? Depois vemos nos jornais reportagens sobre crimes praticados por esses detentos beneficiados. Ok, muitos deles têm família, então o mais sensato seria abrir os presídios para visita nessas datas especiais. Seria o melhor para todos. Detentos e sociedade. Os criminosos passariam as datas especiais com suas famílias e a sociedade poderia festejar à vontade, sem medo dos bandidos soltos.
Os bandidos desse país já têm direitos demais.
FONTE:http://www.apertaoplay.com.br   de 11 de janeiro de 2011